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Meu estupor, cona mansa,
gostar de ti sem espetar,
à mão já cansa.
Não compreendo as razões,
já tenho que andar de rastos
do peso dos meus colhões.
Quero foder ao fim da tarde,
deixas-me cheio de tesão,
quero ir-te ao cu intensamente,
não digas mais vezes não.
Olho p’ra ti e só vejo o buraco,
tanta demora em ser meu,
desejo vir-me no teu colo,
depois amor de um broche teu.
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